top of page

Capitão ao mar

  • verônica freitas
  • 5 de mar. de 2017
  • 3 min de leitura

Capitulo 1: vida em risco

Em uma época em que os piratas ainda existiam; sabe daquela forma tradicional, barcos de madeira bandeiras com caveiras espadas e canhões de pólvora. Um rapaz com apenas treze anos chamado Sebastião, Ele era órfão, mas tinha um irmão mais velho, Ele morava num orfanato onde atualmente se denomina paris, seu irmão era marinheiro, ele navegava pela costa do pais.

Ele era um dos comandantes principais, Seu trabalho era abater navios piratas. Sebastião estava sentado nas escadas do prédio que era o orfanato, estava a espera de seu irmão que o vinha lhe visitar a cada três meses, até que uma das coordenadoras veio lhe informar que um homem de farda branca estava lhe procurando, Sebastião entusiasmado corre ao encontro do homem de fardas brancas, com esperanças de ser sei irmão, ao chegar se decepciona, pois não era seu irmão e carregava com sigo um envelope pequeno que lhe entregou logo em seguida, era um telegrama, seu irmão e sua tropa haviam sido mortos em combate por piratas mais especificamente pelo capitão, e que, eles estão foragido e são extremamente perigosos, no telegrama também informava que seu corpo e de alguns outro tripulantes não fora encontrado!!

Sebastião meio intrigado com o que lia perguntou ao marinheiro que lhe vinha informar sobre a suposta morte de seu comandante, (Detalhes, esse marinheiro era muito suspeito tinha um olhar frio como se não houvesse alma, uma atitude cautelosa e por fim olhava para Sebastião com um olhar de deboche).

Dialogo entre Sebastião e o marinheiro

Sebastião – Senhor! Poderia me responder algo?! Quem são esses piratas? E o comandante?...Qual o nome do comandante!!

O marinheiro com um olhar de incomodo falou.

Marinheiro – Pffs! Deque adianta você saber?! Você não vai poder fazer nada a respeito!

Com a cabeça baixa, um olhar e um sorriso tenebroso, olha para o marinheiro por cima dos olhos na diagonal e diz.

Sebastião – Hmm! ... Você sabe com quem esta falando?! Uma pessoa comum etária Abalada, chocada, derramando-se em lagrimas neste momento, ate mesmo eu estou meio surpreso com isso; não e com uma pessoa normal que você esta falando! Portanto se você quiser sair deste lugar ainda com vida (RS), diga-me; quem matou meu irmão e seus companheiros?!

O marinheiro soltou uma risada de deboche e falou meio rindo;

Marinheiro - então moleque eu estou com umas dúvidas (olhar e voz irônica);

Sebastião – Quais suas duvidas? (olhar e voz tenebrosa);

Marinheiro – quem vai me matar, e como vou morrer?

Sebastião – não resta duvidas de que você não vai me falar nada sem eu obrigar não e mesmo? (RS)... Portanto você esta condenado eu mesmo me encarregarei de quebrar seu pescoço e depois encravar uma espadada em seu peito!

O marinheiro quase chorando de tanto rir falou.

Marinheiro – então venha! (RS), iremos ver do que você e capas com este tamanhinho!

Mal o marinheiro piscou, num vulto ao seu lado, de repete o garoto estava pendurado na barra da porta com as pernas em volta de seu pescoço !;

Marinheiro – Co... Como?!...Como isto é possível?

Sebastião – hum... (RS) não e fácil viver num orfanato! Aqui eles não são sua família, vieram para este lugar porque as perderão, como eu! Aqui é cada um por si! Ninguém dorme, aqui não ha amigos! Eu tive que descobrir isso por conta própria, ninguém me contou, tive que aprender a sobreviver junto a um bando de animais selvagens, vivi aqui por seis anos! Seus treinos, si é que treinarão, para a marinha não é nada comparado com o que eu passei durante todo esse tempo, então me diga quem matou meu irmão e seus companheiros?

Marinheiro – não vou dizer nada seu pirralho imundo, além do mais, você não e forte o suficiente para quebrar meu pescoço!(RS)

Sebastião – então porque você acha que eu estou usando as pernas?

Com uma risada diabólica soltou se da porta e com um movimento do quadril junto do solavanco, quebrou o pescoço dele, ainda estava vivo, pois apenas quebrou o pescoço...

Sebastião – eu disse não disse (RS), eu quebrei seu pescoço, sabe aquilo que você duvidou que eu fizesse, eu posso poupar sua vida e chamar alguém para te ajudar, mas você ainda não me contou o que quero ouvir, portanto irei perguntar mais uma vez. Quem o matou?!

Marinheiro – Ok, tudo bem! Poupe-me e eu digo!

Sebastião – então vamos diga!

Marinheiro – ok, ok eu digo, eles são temidos pela marinha já faz um tempo com apenas cinco marujos ele exterminarão uma comunidade inteira em uma noite, eles atende pelo nome de caçadores de piratas, seu capitão se chama Croonguer ele é o mais perigoso, você não deve se aproximar dele em hipótese alguma.

Comments


Recent Posts
bottom of page